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IA sem limites? De diagnósticos a decisões nucleares
Das promessas aos perigos: um panorama crítico sobre o presente da inteligência artificial.
Lucas Carmo & Robótica
7 de agosto de 2025
IA e Armas Nucleares: Inevitável e Preocupante
Especialistas alertam que a integração entre IA e sistemas nucleares está próxima. A automação pode aumentar a eficiência, mas também traz riscos enormes, como decisões letais sem supervisão humana e vulnerabilidades a ataques cibernéticos. O debate sobre ética e governança global se torna urgente.
A startup c/side chama atenção para os riscos do lado do navegador, onde scripts maliciosos agem silenciosamente. Proteger esse ponto de contato é crucial, já que quase toda experiência digital passa por ali. Uma frente promissora para inovação em cibersegurança.
GPT-5: Menos Inovação, Mais Realidade
Apesar do hype, o GPT-5 traz avanços apenas incrementais, com foco em matemática e programação. A OpenAI enfrenta limitações de dados e os ganhos de performance estão diminuindo. Mesmo assim, a empresa cresce em receita e se prepara para abrir capital, mantendo a expectativa alta para o futuro da IA.
IA na medicina: aliada, não substituta
Estudos mostram que algoritmos superam médicos em diagnósticos específicos, como detecção de tumores. Mas especialistas alertam: IA deve complementar, não substituir o olhar clínico. Chatbots ainda erram em até 30% dos casos mais complexos.
Curiosidade do Flou
Quais os assuntos mais pesquisados por jovens no ChatGpt?
Cada vez mais jovens usam o ChatGPT como fonte principal para tarefas escolares, desabafos e buscas rápidas.
Nos EUA, 1 em cada 4 adolescentes já usa o modelo para estudar, enquanto no Brasil, 15% dos jovens usam a IA para consumir notícias e resumos, o dobro da média global.
Outro dado curioso: 72% já conversaram com chatbots como forma de companhia ou apoio emocional.
Mas há alertas, estudos mostram que parte dessas interações podem conter conselhos de risco, principalmente em momentos de vulnerabilidade.
Portanto, vale ressaltar a importância de pais e mães, quando o assunto é o uso não só de inteligencia artificial, mas também das redes sociais, por jovens e adolescentes.
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